Não gosto de gente fútil. Não quero homem muito arrumado, que perde o meu tempo procurando a camisa mais bem passada antes de sair. Gosto daqueles que saem sem camisa pra ficar um minuto a mais comigo e que me preferem sem camisa também.
Prefiro as mulheres que não se exibem como um belo pedaço de carne em uma vitrine, dizendo com os olhos : me come, eu sou mais gostosa, mais macia. Gosto das mulheres que atendem a porta descabeladas e quando penteiam o cabelo emaranhado solta deles o perfume do xampu.
Gosto das pessoas e do que elas me oferecem de graça, seja: saúde depois de um espirro ou um belo prato feito especialmente pra mim.
Homens brutos, nem pensar, mulheres vulgares, só servem pra mau exemplo. Gosto do carinho e da espontaneidade, da ficção das piadas e das piadas que as pessoas fazem daquilo que se passou em suas vidas. Gosto de quem ri dos problemas e os transformam em algo engraçado só pra fazer a gente rir também. É uma forma de terapia leve e descontraída. Gosto de quem tem acessos de raiva, isso as torna tão humanas e daí por diante eu perco o medo delas. Não gosto de quem aceita aquilo que irrita, que tira do sério, não sei o que fará quando o outro virar as costas.
Gosto de gente rebelde, pois a rebeldia é a melhor forma de segurar certos padrões absolutamente necessários.
Cotidiano (português brasileiro) ou quotidiano (português europeu) significa aquilo que é habitual ao ser humano, ou seja, está presente na vivência do dia-a-dia................................... Respeite o direito autoral e a propriedade intelectual - Lei 9.610/98.
sábado, 30 de maio de 2009
Já não sabemos mais português...
Sejam benvindos ao meu primeiro Blog. Confesso que estou nervosa porque as regras do português mudaram e eu ainda não as estudei. Se isso acontecesse alguns anos atrás, eu deixaria que esse fato levasse embora a minha inspiração. Porém, hoje, pra ser bem sincera, danem-se as regras. Minha preocupação é em fazê-los entender as minhas mensagens e ponto final. Logo eu que sempre fui radical em relação a erros na escrita, sucumbi a minha essência, que é a rebeldia, em qualquer situação, até no que sempre fui mais rígida. Dessa forma, leiam o meu pensamento e não as minhas palavras e sequer perceberão que errei.
Resta a dúvida: bem vindos, bem-vindos ou/e benvindos?
Não importa, podem entrar, quem manda aqui sou eu!
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