quarta-feira, 1 de julho de 2009

Memorias póstumas de amor.

Em janeiro de 2009, a prova de que nada é eterno...
Não guardarei suas mensagens pra no futuro lhe mostrar o quanto me amou. Não é necessário, você sempre saberá. Vou apagar você, simplesmente, e te fazer o lado bom, a recordação do que valeu a pena. Não quero ter raiva e nem rancor. Não posso colher o que nunca foi plantado. Fizemos o nosso terreno fértil, sem pragas ou ervas daninha, portanto, a semente não apodreceu, apenas parou de crescer e de aprofundar raízes. Ficará talvez a curiosidade de saber se daria ou não frutos.... Essa pergunta será a nossa eterna dúvida. Em certo ponto é bom, porque pensaremos sempre um no outro. A questão é que você sempre teve um caminho traçado. Já o meu, construí curva a curva. Coloquei e tirei cada pedra. Dei vazão aos meus sentimentos e emoções e me tornei excêntrica, tendo a rebeldia como combustível de toda a minha força. O grande problema é que Eu sou motor e você, marcha.....
Lilian Negrini

3 comentários:

Hora verdade:- Conte pra mim o que você sentiu...